A acta do encontro ou «Eu quero voltar para a Ilha CARAY!»

Desta vez, a invasão de Tomar.
Os intervenientes destas lides tasquentas decidiram invadir a cidade dos Templários. Ah e tal a gente vai lá e mostra-se-lhes méquié.
Confesso que este encontro foi uma surpresa e até descobri uma faceta em mim denominada «serviço de despertar»: acordei a Mari J que acabou por ficar a dormir em casa; acordei o Cocas «ah e tal já nos vinhas buscar ao Entroncamento caray»... Acho que a coisa correu bem e estou a pensar apostar nesta carreira.

O K diz que se perdeu. Ah e tal eu é homens que vai lá e encontra aquilo à primeira. É mentira. Teve que ser socorrido por um Sapo Cocas, vejam só.

Conquistámos o Castelo assim num instante e deixámos a coisa em ruína. Para toda a gente ver. Passeámos pelo Convento, sempre com as palavras sábias da Yana que nos explicou tim tim por tim isto e aquilo.

A fome apertava e descemos até ao centro de Tomar para uma refeição feverosa (no sentido em que conteve feveras e assim). De salientar este diálogo altamente existencial no restaurante:

lady B: queremos 3 feveras e 2 bifes com batata
empregada: 3 feveras e 2 bitoques, né?
lady B: er... não! na lista tem bife com batata, e bitoque. nós queremos bife com batata.
empregada: mas é a mesma coisa
lady B: então a modos que né preciso apresentar as duas opções na lista...

A empregada era de tal maneira insistente que até quis obrigar o K a beber imperial, mas como ele é um menino, acabou a beber fanta laranja.

Sobremesa no estrela ou estrelas ou lá o que seja, com direito a melga no gelado do Cocas. De louvar este serviço personalizado, em que prevendo a presença de um sapo, colocaram insecto no gelado de morango. Clap clap clap

O resto da tarde foi passada no jardim (EU QUERO VOLTAR PARA A ILHA) a cortar na casaca de quem passava e a evitar as palavras «por detrás» e «à bruta». Tarefa nada fácil, esta.

Pink, K, Cocas, Yana e lady B: Tomar nunca mais foi a mesma. Oh uh oh!